Fêmea negra,
Crescemos à tua sombra; a brandura do teu peito acalentou os brasileiros, no Sul, no norte, no leste e oeste e te descobrimos,
Querida terra, do alto o ímpio desfiladeiro,
Fêmea negra, mãe África.
Fruta madura de território robusto, enlevo preto de vinho negro,
savana de perspectivas puritanas,
savana de perspectivas puritanas, do glorioso.
Fêmea negra,
nos lençóis dos príncipes do Império Mali.
Linda terra de adornos celestes, as tuas estrelas refletem sobre a nossa terra portuguesa.
Deleite da alma, as cintilações do teu alvorecer que permeiam em nossas façanhas.
Espalha-se minha gratidão, perante o sol da nossa terra.
Fêmea negra,
Eu louvo a grandeza do teu povo para fixá-lo eternamente, e alegro-me em saber que nossa sina é alimentar tuas raízes.
Fêmea negra, mãe África.
Jaque Crivilatti
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