quinta-feira, 10 de julho de 2014

África, África

E é de banzo que ainda se morre

É de uma saudade inexplicável

Que vem neste sangue que corre em nós

E desenha, pelo caminho, o seu contorno

De terra, de lugar, de sons, de morte e de vida.

África, África

Que o doce suspiro que agora exalo

Busque além de montanhas e mares

A Esperança de que aqui os seus descendentes

Escrevam sua história e façam a eterna ponte

A seus laços, a seu seio, aos seus braços

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