África, África
E é de banzo que ainda se morre
É de uma saudade inexplicável
Que vem neste sangue que corre em nós
E desenha, pelo caminho, o seu contorno
De terra, de lugar, de sons, de morte e de vida.
África, África
Que o doce suspiro que agora exalo
Busque além de montanhas e mares
A Esperança de que aqui os seus descendentes
Escrevam sua história e façam a eterna ponte
A seus laços, a seu seio, aos seus braços
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